quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Finalmente minha viagem foi decidida.
Embarco no final desta semana para Chicago, no estado de Illinois.
Devo ficar fora um mês e por isso me despeço dos amigos e prometo vir aqui quando voltar.
Não esqueçam dos nossos anagramas. Vcs tem tempo até a minha volta.
Abraços,
Renato V.

sábado, 18 de agosto de 2007


A Raposa e a Cegonha

"A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.
- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.
- Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.
No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.
- Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estomago o que senti ontem.

(Quem com ferro fere, com ferro será ferido)


Temos aqui um nome:
Arneto Vitrinaoli (este é muito fácil)

Aqui, temos um espaço:
Rascunhar Podco Uso

Um lugar:
Faro Sob Gel

Meu desejo:
Imago Jase Mi Donveb

Como ninguém conseguiu decifrar, eles continuam

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Um anagrama (do grego ana = "voltar" ou "repetir" + graphein = "escrever") é uma espécie de jogo de palavras, resultando do rearranjo das letras de uma palavra ou frase para produzir outras palavras, utilizando todas as letras originais exatamente uma vez.
Agora uma graça para brincar com os amigos que me visitam.

Temos aqui um nome:
Arneto Vitrinaoli (este é muito fácil)

Aqui, temos um espaço:
Rascunhar Podco Uso

Um lugar:
Faro Sob Gel

Meu desejo:
Imago Jase Mi Donveb

Quem se habilita?



Silêncio Amoroso

Deixa que eu te ame em silêncio.
Não pergunte, não se explique, deixe
que nossas línguas se toquem, e as boas
e a pele
falem seus líquidos desejos.

Deixa que eu te ame sem palavras
a não ser aquelas que na lembrança ficarão
pulsando para sempre
como se amor e vida
fossem um discurso
de impronunciáveis emoções.

Affonso Romano de Sant’Anna

RUAS DE OUTONO
(Ana Carolina / Antônio Villeroy)

Nas ruas de outono
Os meus passos vão ficar
E todo abandono que eu sentia vai passar
As folhas pelo chão
Que um dia o vento vai levar
Meus olhos só verão que tudo poderá mudar

Eu voltei por entre as flores da estrada
Pra dizer que sem você não há mais nada
Quero ter você bem mais que perto
Com você eu sinto o céu aberto

Daria pra escrever um livro
Se eu fosse contar
Tudo que passei antes de te encontrar
Pego sua mão e peço pra me escutar
Seu olhar me diz que você quer me acompanhar


História do Perfume

Idade Antiga
Dá-se o surgimento da primeira fórmula conhecida de perfume, e isso ocorreu devido a Deus da à missão a Moisés de produzir um incenso perfumado, isso pode ser constatado numa passagem bíblica.

Idade Média
Os árabes começaram a produzir perfumes para uso pessoal e medicinal. O perfume Chega à Europa, no século XII com as cruzadas. No ano de 1370, origina-se o primeiro perfume alcoólico, produzido especialmente para a rainha Elizabeth, da Hungria.

Idade Moderna
Em 1600 se dá o surgimento dos primeiros perfumes europeus, eram sinônimos de nobreza, pois somente os reis, as rainhas e os membros da corte poderiam usar.

Idade Contemporânea
A perfumaria se desenvolve, e o perfume deixa de ser exclusividade de poucos, ou seja, a classe média passa a ter acesso a esse produto.

terça-feira, 14 de agosto de 2007


Lágrima
Amália Rodrigues

Cheia de penas me deito
E com mais penas me levanto
Já me ficou no meu peito
O jeito de te querer tanto
Tenho por meu desespero
Dentro de mim o castigo
Eu digo que não te quero
E de noite sonho contigo
Se considero que um dia hei-de morrer
No desespero que tenho de te não ver
Estendo o meu xaile no chão
E deixo-me adormecer
Se eu soubesse que morrendo
Tu me havias de chorar
Por uma lágrima tua
Que alegria me deixaria matar